quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

[LITERATURA INFANTIL] Projeto "Mamma Lingua" (Itália)

Com uma mala distribuída em várias bibliotecas e instituições pela Itália, o projeto apresenta um conjunto com 127 títulos, destinado às crianças de 0-6 anos em várias línguas.


10 pontos sobre o projeto (em Português), 
por Graziella Favaro


segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

[LEGISLAÇÃO] Resolução nº 232/2022




DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 30/12/2022 Edição: 246 Seção: 1 Página: 329

Órgão: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos/Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente

RESOLUÇÃO Nº 232, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2022

Estabelece procedimentos de identificação, atenção e proteção para criança e adolescente fora do país de origem desacompanhado, separado ou indocumentado, e dá outras providências.

O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA, instituído pela Lei n° 8.242, de 12 de outubro de 1991, no uso de suas atribuições, resolve:

CONSIDERANDO o que dispõe a Constituição Federal, em especial os artigos 227, 228 e 229;

CONSIDERANDO a Convenção sobre os Direitos da Criança, promulgada no Brasil pelo Decreto nº 99.710, de 21 de novembro de 1990, a Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados, promulgada pelo Brasil pelo Decreto nº 50.215, de 28 de janeiro de 1961 e regulamentado pela Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997 e as Diretrizes sobre Cuidado Alternativo das Nações Unidas de 18 de dezembro de 2009;

sábado, 24 de setembro de 2022

[EVENTO] Seminário Internacional

Seminário Internacional 
REFÚGIO ACADÊMICO

Parceria entre Cátedra Sérgio Vieira de Mello/UNICAMP, Institut Convergences Migrations/Paris (ICM), Programa PAUSE/PARIS e FAPESP.

Data: 9 a 11 de novembro/2022 na UNICAMP

O Seminário Internacional Refúgio Acadêmico é uma iniciativa colaborativa de pesquisadores do Brasil, França e Portugal, para reforçar o papel das universidades no enfrentamento às severas crises migratórias da atualidade. A programação conta com mesas de debate, palestras e apresentações artísticas de várias nacionalidades.

Informações detalhadas: https://www.cocen.unicamp.br/site/refugioacademico/ 

domingo, 31 de julho de 2022

[ARTIGO]

Revisão literatura migração

Revisão de Literatura: crianças migrantes e refugiadas nas pesquisas em Educação Infantil (1988-2021)

GHIGGI, Gioconda
COUTINHO, Angela Scalabrin 

Revista Educação Em Questão,  v. 60 n. 63 (2022): jan./mar. 2022 




O presente artigo trata das produções acadêmicas sobre migração e refúgio na Educação Infantil brasileira, publicadas entre 1988 e 2021. Como percurso metodológico organizamos os seguintes procedimentos/etapas: i) definição das informações para busca de dados, ii) levantamento dos dados e iii) sistematização e análise. Foram localizadas 32 produções que evidenciaram cinco temáticas recorrentes: a) as famílias e as crianças; b) a língua materna e de acolhida; c) os/as profissionais de educação; d) instituições educacionais: acolhida, práticas e situações de racismo e xenofobia; e e) o direito à educação e as políticas educacionais. Observamos que nos últimos quatro anos (2018-2021) houve um crescimento de pesquisas envolvendo o recorte temático proposto. Os dados indicam a necessidade de mais pesquisas que considerem a Educação Infantil e as crianças de 0-5 anos migrantes e refugiadas, principalmente em contextos que receberam um grande número de crianças oriundas de ações de interiorização como a Operação Acolhida.

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Veja também:

segunda-feira, 20 de junho de 2022

[DADOS] Refúgio em números 2022


crianças migrantes


A publicação Refúgio em Números é dedicada ao fenômeno do refúgio no Brasil, pessoas refugiadas e os solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado no país. 


JUNGER, Gustavo; CAVALCANTI, Leonardo; OLIVEIRA, Tadeu de; SILVA, Bianca G. Refúgio
em Números (7ª Edição). Série Migrações. Observatório das Migrações Internacionais;
Ministério da Justiça e Segurança Pública/ Conselho Nacional de Imigração e Coordenação
Geral de Imigração Laboral. Brasília, DF: OBMigra, 2022.


quinta-feira, 16 de junho de 2022

[EVENTO] Migração e Refúgio no Brasil 2022

 Semana da migração e refúgio 2022

Fonte: https://www.facebook.com/OBMigra 


SEMANA DA MIGRAÇÃO E REFÚGIO NO BRASIL

O Departamento de Migrações (DEMIG) da Secretaria Nacional de Justiça (SENAJUS), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com o Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra), convidam para o lançamento dos relatórios "Refúgio em Números - 7ª Edição" e "Dados Consolidados de Imigração 2021". O evento acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de junho de 2022 com transmissão ao vivo das mesas de debates pelo canal do Youtube do OBMigra.

Transmissão via Canal do YouTube do OBMigra: https://bit.ly/canal_obmigra

PROGRAMAÇÃO COMPLETA: https://bityli.com/ProgramacaoCompleta

INSCRIÇÕES: https://bityli.com/InscricoesEvento2022


Veja também: Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra)

quarta-feira, 15 de junho de 2022

[CURSO] Acolhimento de Imigrantes e Refugiados AVAMEC

 


O Curso de Atualização em Acolhimento de Imigrantes e Refugiados tem como objetivo qualificar professores e professoras ligados à inserção educacional de refugiados no Brasil para o contexto da Operação Acolhida.


CONTEÚDO

Módulo Introdutório

Módulo 1 - Ações de Acolhimento
Unidade 1 - A escola como ambiente acolhedor - a importância de reconhecimento das diversas culturas na aprendizagem
Unidade 2 - Dificuldades de integração dos refugiados e migrantes no Brasil
Unidade 3 - O que dizem as agendas internacionais sobre a vulnerabilidade da população de refugiados e migrantes nas escolas. A internacionalização da questão dos refugiados e migrantes
Unidade 4 - Olhar multicultural sobre as tendências pedagógicas no Brasil.

Módulo 2 - O professor e a heterogeneidade cultural – Práticas pedagógicas específicas para refugiados e migrantes
Unidade 1 - Revisão de práticas pedagógicas aplicadas a grupos pluriculturais
Unidade 2 - Identificação de atividades pedagógicas para gerar interesse e comunicabilidade
Unidade 3 - Multiculturalismo como norteador das práticas pedagógicas
Unidade 4 - Perfis dos refugiados e migrantes


domingo, 22 de maio de 2022

[LIVRO] Educação, migração e diversidade na contemporaneidade

 


Cláudia Valente Cavalcante; Daniela Colella Zuniga Ludovico; Adma Palmira; Jaime Noleto; Antonia de Paula Ribeiro [Orgs.] Educação, migração e diversidade na contemporaneidade. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. 170p. 

APRESENTAÇÃO

1. CRIANÇA REFUGIADA: DA PROTEÇÃO AO DIREITO À EDUCAÇÃO NO BRASIL - Adriana Almeida Sales de Melo Priscilla Franco Rocha 

2. MIGRAÇÃO E INFÂNCIA: O QUE DIZEM AS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS DA ÁREA DA EDUCAÇÃO?  - Stéfani Rafaela Pintos da Rocha Yasmin Ramos Pires Geovana Mendonça Lunardi Mendes 

3. MIGRANTES, EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO ACADÊMICA - Brunna Thais Reis Sales Cláudia Valente Cavalcante 

4. HÁ UM CAMPO DE ESTUDO SOBRE EDUCAÇÃO E MIGRAÇÕES EM GOIÁS? O DESENVOLVIMENTO DE UMA ÁREA DE PESQUISA - Rômulo Sousa de Azevedo 

5. A EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA DA POPULAÇÃO IMIGRANTE NO BRASIL - Daniela Colella Zuniga Ludovico Cláudia Valente Cavalcante  

6. MIGRAÇÕES E EDUCAÇÃO: OFICINAS DE LITERATURA COMO ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES DE ENCONTRO E RESISTÊNCIA - Caroline Couto Gisele Dhein Betina Hillesheim

7. NARRATIVAS EDUCATIVAS, LUGARES E MIGRAÇÕES: REFLEXÕES A PARTIR DO DOCUMENTÁRIO "HUMANO - UMA VIAGEM PELA VIDA" - Karoline Amanda Araújo Fábio Chang de Almeida Camilo Darsie

8. INFLUÊNCIAS DO PROCESSO DE BOLONHA NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS – A QUESTÃO DA MIGRAÇÃO ESTUDANTIL INTERESTADUAL - Higo Gabriel Santos Alves Sylvana de Oliveira Bernardi Noleto

terça-feira, 26 de abril de 2022

[DISSERTAÇÃO]

Crianças e adolescentes refugiadas e solicitantes de refúgio no município do Rio de Janeiro: desafios e perspectivas para a proteção social

Roberta Gomes Thome

Mestrado em Serviço Social,2019
PUC Rio
Orientadora Profa. Dra. Ariane Rego de Paiva


A presente dissertação analisou os desafios e perspectivas da proteção social de crianças e adolescentes refugiadas e solicitantes de refúgio no município do Rio de Janeiro, a partir da atuação de atores governamentais e não governamentais. Para tanto, empreendeu-se uma abordagem qualitativa a partir de entrevistas com doze profissionais de instituições voltadas para o atendimento da população refugiada e das que compõem o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. Na compreensão dos dados coletados, utilizamos as normatizações nacionais e internacionais que regulam a proteção de refugiados e de crianças e adolescentes. A pesquisa permitiu debater as conexões entre integração local e acesso às políticas sociais, com foco nas ações e estratégias de inserção e nas dificuldades práticas e administrativas-jurídicas vivenciadas por esta população. Os resultados apontam para a potencialidade da intervenção das instituições junto a este público, mas revelam também que os marcos normativos por si só não são suficientes para a consolidação dos seus direitos. Concluímos que existem ainda desafios a serem enfrentados no campo das políticas sociais que atendem esse grupo social cujas especificidades devem ser reconhecidas no desenvolvimento dos seus serviços vislumbrando a reparação de mais uma das iniquidades sociais.


quarta-feira, 2 de março de 2022

[ARTIGO]

Crianças bolivianas na educação infantil de São Paulo: adaptação, vulnerabilidades e tensões 

FREITAS, Marcos Cezar de 
SILVA, Ana Paula 

Revista Cadernos de Pesquisa, v. 45, n. 157, 2015

Texto (clique aqui)



RESUMO: Este artigo analisa aspectos contraditórios e tensos presenciados na pesquisa sobre a adaptação de crianças bolivianas à rede municipal de educação infantil da cidade de São Paulo. O centro da análise está na complexidade que permeia o relacionamento dessas crianças com suas professoras. Foram observadas de perto interações entre crianças bolivianas e não bolivianas e de todas com seus professores. O foco direcionou-se predominantemente ao relacionamento entre crianças e professores. O período de observação foi de dois anos e as informações, trabalhadas em caderno de campo. O registro etnográfico foi complementado com entrevistas abertas. A observação possibilitou coletar o sentido que a condição de estrangeiro adquire na educação infantil de São Paulo e a construção de estigmas associados à produção da diferença como desvantagem para a criança que chega.

Imigração; Educação Infantil; Crianças Bolivianas; Cuidados com a Criança


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sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

[TESE]

A realização do direito à educação para haitianos: um estudo das condições em que ele se efetiva em um município paranaense

Ibañez, César Augusto

Texto (clique aqui)

Doutorado em Educação, 2018 
Universidade Federal do Paraná
Orientação: Mônica Ribeiro da Silva


Resumo: O presente trabalho trata de uma pesquisa desenvolvida em um município paranaense, acerca da realização do direito à educação para haitianos. Teve como objetivo investigar as condições em que é ofertada a educação para esses migrantes. O problema que norteou a investigação partiu da seguinte questão: em que condições o Estado brasileiro cumpre o que há no ordenamento jurídico nacional e internacional, sobretudo nos preceitos enfocados como direitos humanos de migrantes, no que se refere ao seu dever de garantir o direito à educação para essa população? A metodologia empregada caracteriza-se como pesquisa amostral qualitativa, considerando a saturação de possibilidades novas de descobertas no contexto pesquisado. Isto é, quando elementos novos não são mais depreensíveis dentro do universo de observação.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

[TESE]

De criança a estrangeira, de estrangeira a criança: mobilização social, agenda política e educação pública no município de São Paulo

NORÕES, Katia Cristina 

Texto completo pdf

Doutorado em Educação, 2018 
Faculdade de Educação
Universidade Estadual de Campinas
Orientação: Debora Mazza


RESUMO: O objetivo dessa pesquisa vislumbrou compreender as relações estabelecidas entre as demandas por educação postas pelos movimentos de migrantes internacionais e as respostas institucionais do município de São Paulo frente a tal contexto político. Nesse sentido, observamos as reais condições de inserção dos migrantes internacionais junto às políticas públicas e sociais, em particular na educação municipal de São Paulo durante o período de 2004 a 2014. Assim, as demandas compreenderam tanto o acesso e permanência nas escolas públicas, quanto solicitaram acesso a outros direitos, tais como a cultura aliado a inserção e a integração social para diferentes nacionalidades.

domingo, 2 de janeiro de 2022

[ARTIGO]

IMIGRAÇÃO E EDUCAÇÃO INFANTIL: ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE A EMEI E FAMÍLIA A PARTIR DO RELATO DE UMA MÃE BOLIVIANA 

Adriana De Carvalho Alves Braga
João Clemente de Souza Neto
José Paulo Ferreira dos Santos

Revista Zero-a-Seis, v. 23, n. 43, 2021



RESUMO: Neste artigo, discutimos alguns elementos que contribuem para a compreensão sobre a presença de crianças imigrantes e de origem imigrante na Educação Infantil, a partir da narrativa de uma mãe imigrante. Realizamos análise dos conceitos de diversidade, identidade e diferença, tratando de compreendê-los como categoria necessária para o estudo das dinâmicas instauradas a partir da presença das crianças imigrantes nos espaços educativos. Para conhecer a problemática na perspectiva da família, elaboramos um roteiro de questões que conduziram uma entrevista realizada com uma mãe boliviana que tem filhos pequenos matriculados na Educação Infantil. Os resultados da entrevista dão conta de que persistem situações de xenofobia, que se manifestam através de apelidos pejorativos em relação ao fenótipo, à origem e aos costumes, e dialogam com os debates necessários para a construção de estratégias de acolhimento.

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segunda-feira, 8 de novembro de 2021

[DISSERTAÇÃO]

¡No hablamos español! 
Crianças bolivianas na Educação Infantil paulistana

Ana Paula Silva

Mestrado em Educação, 2014
Educação e Saúde na Infância e Adolescência
Universidade Federal de São Paulo
Orientação: Prof. Dr. Marcos Cezar de Freitas

RESUMO: A presente dissertação investiga as formas de acolhimento e socialização oferecidos às crianças imigrantes bolivianas de segunda geração nas escolas de educação infantil da cidade de São Paulo. De perspectiva interdisciplinar, o trabalho que alia pesquisa bibliográfica e etnografia organiza-se a partir de três eixos. O primeiro deles dirige-se à contextualização de conceitos concernentes ao fenômeno migratório; o segundo diz respeito à legislação vigente relativa ao direito à educação, bem como à elucidação sobre os temas pertinentes ao atendimento na educação infantil; o terceiro se dedica à apresentação e à análise dos resultados obtidos por meio de levantamento de dados das fichas de matrícula, da pesquisa etnográfica e das entrevistas com os pais e as educadoras. O desenrolar desta pesquisa demonstrou a existência de atitudes preconceituosas e discriminatórias, as quais inviabilizam a construção de uma escola de educação infantil inclusiva, democrática e libertária. Tal aspecto aponta para a urgência na implementação de ações formativas que subsidiem as práticas educativas envolvendo a educação de imigrantes.

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quinta-feira, 9 de setembro de 2021

[DADOS] IBGE - Estatísticas do Registro Civil 2011-2019 sobre imigrantes

IBGE apresenta tabelas complementares das Estatísticas do Registro Civil 2011-2019 sobre imigrantes. As Estatísticas do Registro Civil disponibilizam um conjunto de tabelas complementares com informações sobre registros de nascidos vivos, óbitos e casamentos, relativos aos anos de referência de 2011 a 2019.


Informações: IBGE

domingo, 25 de julho de 2021

[REVISTA]

Revista Zero-a-Seis, v. 23 n. 43 (2021)
Dossiê: Migrações Internacionais e Infâncias 
Organização: Flávio Santiago, Katia Cristina Norões






quinta-feira, 15 de julho de 2021

[DISSERTAÇÃO]

"O que gente passa é normal, acaba sendo normal": O olhar de mães refugiadas acerca da entrada de suas crianças em escolas dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias

Domenique Sendra Heiderique

Texto (clique aqui)
Mestrado em Educação, 2020
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Orientação Profa. Dra. Maria Fernanda Rezende Nunes


RESUMO: De acordo com os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) só no ano de 2018, 70.8 milhões de pessoas foram obrigadas a se deslocar no mundo. No Brasil o quantitativo de solicitações de refúgio, segundo a 4ª edição do documento Refúgio em Números divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em 2019, já ultrapassa a marca de 160 mil. Neste panorama nacional, buscamos, através da delimitação geográfica em dois municípios do estado do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro e Duque de Caxias – compreender, através da ótica de mães refugiadas, como se dá o acesso e a integração de crianças refugiadas nos espaços públicos educacionais.